Mupi Troika

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Julho 28, 2015 12:31 PM

Manuel Castro Almeida é atualmente membro do Governo que tem como objetivo a entrega do hospital à gestão privada e é, em simultâneo, 1º secretário da Mesa da Assembleia Geral da Santa Casa da Misericórdia de S. João da Madeira. Esteve, portanto, em todos os lados do negócio, exercendo ativamente funções em conflito de interesses e sem se saber concretamente com que interesses”. O Bloco lembra ainda as estranhas declarações públicas do provedor da Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira aquando da última Assembleia Geral, onde declarou, sobre Castro Almeida: “Tive sempre o seu apoio. Ajudou-me, abriu-me muitos caminhos, levou-me a sítios onde teria dificuldade de chegar”.  ler aqui as perguntas ao governo

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Julho 28, 2015 08:49 AM

Caso do despedimento de invisual da Biblioteca Municipal Presidente da Câmara de S. João da Madeira desmentido pelo governo. Depois de anos a implementar e a desenvolver o Centro de Leitura Especial na Biblioteca Municipal, Vítor Ferreira foi mandado embora pela Câmara Municipal de S. João da Madeira. O Presidente da Câmara disse que estava impossibilitado por lei de contratar este técnico e que essa era a razão para não o manter no local e no trabalho. O Bloco de Esquerda questionou o Ministério das Finanças que, em resposta, desmente por completo o Presidente da Câmara, Ricardo Figueiredo. Segundo o Ministério das Finanças “a Câmara Municipal de S. João da Madeira (…) não está impedida de recrutar trabalhadores”, devendo “a Câmara Municipal solicitar à Assembleia Municipal autorização para o efeito”. ler aqui a resposta do governo

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Julho 26, 2015 09:45 AM

A assembleia geral de aderentes do Bloco de Esquerda do distrito de Aveiro, aprovou ontem a lista de candidat@s às eleições legislativas. Ver aqui

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Julho 24, 2015 06:40 PM

O Governo de Passos Coelho e Paulo Portas tem persistido continuamente em colonizar a Administração Pública com alguns dos seus mais leais servidores partidários. O Bloco de Esquerda reprova em absoluto esta prática.

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Julho 23, 2015 06:02 PM

Os bloquistas propõem ainda leis de emergência, a serem aplicadas imediatamente, e que dão resposta a situações sociais gravíssimas. Entre elas existem várias medidas dedicadas à habitação, um problema particularmente grave em S. João da Madeira. Propõe-se a suspensão da lei de arrendamento apoiado, que fez aumentar as rendas da habitação social e a substituição por uma nova lei que, com uma nova fórmula de cálculo, tornará as rendas mais baixas e mais justas. Propõe-se ainda a proibição de penhoras a casas de habitação própria e permanente e a obrigatoriedade da banca reestruturar os créditos à habitação de famílias com dificuldades.

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Julho 10, 2015 08:00 AM

O encerramento das Urgências, assim como de outras valências, e a excessiva concentração de valências e serviços no hospital S. Sebastião, em Santa Maria da Feira, deteriorou os cuidados de saúde. Devolver ao Hospital de S. João da Madeira as valências que foram encerradas seria uma forma eficaz de descongestionar o São Sebastião e de melhorar os cuidados de saúde nos concelhos de S. João da Madeira e de Santa Maria da Feira. Essa é uma das propostas pelas quais o Bloco de Esquerda se baterá. Outra proposta do BE, é a recusa da entrega do Hospital à Misericórdia ou a qualquer outro privado. 

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Julho 8, 2015 04:01 PM

Uma escola gerida pela Câmara Municipal ficará refém da possível arbitrariedade dos interesses dos caciquismos locais em desprimor da qualidade, da transparência e do rigor. A escola vai ser transformada numa plataforma empregadora do município, sem transparência. O BE considera inadmissível que uma autarquia governada pelo Partido Socialista faça um acordo com o governo PSD/CDS para a municipalização da educação. Este acordo é revelador da matriz ideológica do PS. As dúvidas de alguns, dissiparam-se agora na totalidade. 

Opinião

Em Águeda, em dezembro de 2020, estavam inscritas no centro de emprego 1.087 pessoas. É importante considerar que muitos seriam trabalhadores com contratos a termo, ou falsos recibos verdes. Aliás, esses vínculos representavam 30% do total dos trabalhadores do município, em 2018. Daí, também a necessidade de políticas municipais que combatam a precariedade. 

Precisamos de um dia para dar visibilidade à parte da humanidade que é a maioria da população? Por si só, isso demonstra uma grande aberração na nossa sociedade. Já faz 109 anos desde a primeira celebração oficial do 8 de março e, infelizmente, a situação entre homens e mulheres permanece assimétrica.